"...entonces se rompe la simétrica quietud de la pintura y escucho nuestras voces muy cercanas. - Cuéntame un cuento - te digo. - ¿Cómo lo quieres? - Cuentáme un cuento que no le hayas contado a nadie."
sábado, 4 de junho de 2011
Socorro
A vida tem sido correr em ânsia. E uma ânsia sem nome e sem endereço. Parecida com aquela fome que você tem sem saber exatamente do que: não mata, mas também não sacia. Me pego repetindo pra mim mesma, constantemente (toda repetição é necessariamente constante?): foco, garota, foco. Mas me sinto como um cão que não vinga quando tentam adestrá-lo. Errando os mesmo erros, desobedecendo as mesmas regras, correndo quando vão corrigi-lo. E se eu corro. Seu... Corro.
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