sexta-feira, 11 de março de 2011

Julgava sinceramente cuidar mais da vida do que de mim. Deformei, ninguém imagina o quanto, a minha obra – o que não quer dizer que se não fizesse isso, ela fosse melhor… Abandonei, traição consciente, a ficção, em favor de um homem-de-estudo que fundamentalmente não sou.
Mário de Andrade

Seriamente tentada em abusar por aqui.
(e largar a faculdade, mas isso num é novidade).

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