Não tenho destinatário pras minhas cartas.
Nem pontos de apoio, cais, nortes.
Nada.
Ninguém e nada.
Não enquanto eu os fizer de muleta.
Tá na hora de aprender a andar com pernas próprias.
Não importa quantos tombos sejam necessários.
Quantos machucados não sejam cuidados.
4 comentários:
"Não enquanto eu os fizer de muleta."
tem muita verdade aí
Cartas...
mais do que andar com pernas próprias, paulinha, é o simples ato de andar.
Paulinha, estou em campanha de divulgação do meu estreiante blog.
gabriel falando.
adiociona.
http://umbaurusemtomate.blogspot.com/
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